Estudantes e profissionais de todas as idades me perguntam como fazer para conseguir trabalhar no exterior como engenheiro ou arquiteto. A resposta não é simples, mas posso dar algumas dicas e fazer algumas recomendações.
Vou começar falando da parte boa e em seguida da parte difícil.
ASPECTOS POSITIVOS |
ASPECTOS NEGATIVOS |
IdiomaCurrículoAprendizadoCultura |
PaísSolidãoCultura localFamília |
Aspectos positivos de se trabalhar no exterior
Idioma
Em primeiro lugar, vem a questão do idioma. Engajado no escritório de uma empresa ou no canteiro de obras é certo que haverá o desenvolvimento do domínio do idioma de trabalho, às vezes até de mais de um idioma, como é o caso de se trabalhar no exterior num empreendimento cuja língua de comunicação oficial é o inglês, mas para construtora espanhola.
Anote aí: por mais que você tenha estudado inglês, trabalhar com termos técnicos, escrever cartas e fazer relatório exige mais do que o básico.
Currículo
Em segundo lugar, o currículo do engenheiro ou do arquiteto se enriquece muito. Basta você pensar num currículo que chegue a suas mãos:
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Engenheiro A – trabalhou os últimos dez anos construindo ferrovias no Brasil;
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Engenheiro B – trabalhou os últimos dez anos construindo ferrovias em três países.
Muito interessante para quem está com planos de ir trabalhar no exterior.
Concordo em gênero, número e grau, estive trabalhando na Irlanda e passei por situações mencionadas no artigo.
Muito esclarecedor este artigo para quem planeja trabalhar no exterior.